Olá pessoal, Greciane está em viagem pelo interior do estado integrando uma missão de salvamento de material arqueológico, assim que ela chegar explica melhor para vocês. Bem, na ausência dela o rato toma conta da casa e, não sei se feliz ou infelizmente para vocês, o rato não é ninguém menos que eu, o revoltado insuportável mais amado pelas populações cemiteriais e por habitantes de regiões desérticas, o intragável, o misantropo (pero no misógino!) Fábio Fernandes.
Perdoem a falta de seriedade acadêmica e a tendência à galhofa, é apenas uma forma de compensar a sisudez da aparência e do comportamento também. Aviso-lhes logo; Não sou arqueólogo, o mais próximo disso que cheguei foram três semestres de História e as viagens acompanhando Greciane, então desde já perdoem a ignorância desse pobre e modesto iletrado.
Para manter as atividades do blog escolhi essas imagens de objetos antigos de nossas viagens ao município de nome Wagner, uma comunidade que possui entre seus moradores vários amantes e produtores de Arte, mais uma cidade desconhecida da nossa Bahia que vale a pena conhecer, lugar desses que qualquer um lembra pelo resto da vida, por ser bonito de ver "quando a tarde cai onde o meu pai me fez e me criou". Mas não esqueçam da mãe!
Logo abaixo os objetos com alguns comentários iletrados.
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Ferros de passar elétricos e a carvão. |
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Vários modelos de lamparinas. |
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Fogão, panela de barro, bule e panela "fora de linha". |
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Mp3? onde? Eram assim os antigos rádios. |
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E essa a famosa radiola. |
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Telefone com manivela. |
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Máquina registradora e calculadora. |
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Isso é uma chave. |
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Porta retrato (óbvio)... Não! O desligador é moderno. |
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Balança de precisão. |
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Cama de molas. Eu já dormi em uma dessas. |
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Garfo de pau. Esse eu não conhecia. |
Oi, Fábio! Claro que a modernidade é melhor, mas acho que objetos antigos tem seu charme. Agora, imagine carregar aquela chave no bolso! Um abraço!
ResponderExcluirPior ainda se ela viesse com chaveiro. Sobre a modernidade, garanto que você adoraria os objetos da Art Nouveau. Os artistas desse período souberam projetar utensílios com beleza nas formas.
ExcluirOi Fábio, até que você se saiu muito bem.
ResponderExcluirO garfo de pau eu também não conhecia, só conheço colher.
Beijos
E você não imagina o tamanho dela, quase do tamanho da antiga colher de alumínio de minha mãe, dessas de fazer feijoada em "panelaços".
ExcluirTodas estas peças (cada uma de sua maneira) são dignas de um museu. Boas peças...
ResponderExcluirCreio que em breve estarão organizadas e expostas para a visitação pública.
ExcluirSão lindas mesmo.
Greciane